Texto Luck Rey.

Em total ato de desrespeito e, sobretudo desafios as coisas que vem acontecendo na cidade, no que tange a Casa Parlamentar, parece que o Vereador e Presidente da Instituição, Vereador Cesar Porto, não percebeu ainda o recado dado pelo Órgão Ministério Público. Quase todos os dias, o que se vê escrito nos veículos de comunicações são objetos de imoralidades praticados pelo Gestor da Câmara.

Eis que, o Blog Fábio Roberto Noticias torna público mais outra demonstração de talvez desconhecimento, ou ignorância, do Presidente da Câmara de Vereadores, quem sabe até desafio ao órgão (MP)

O vereador Presidente, vem sendo notável constantemente pelos atos praticados de forma absurda, o mesmo deu continuidade as empresas envolvidas nos escândalos  denunciados pela Promotoria Pública de Ilhéus.

Agora o Vereador, contrata uma empresa para gerir os negócios contábeis da Câmara que segundo o Site FB Noticias ” sem licitações” e com um valor inexplicável até então.

O Vereador deixa claro, que não quer limpar o nome da instituição que está mergulhada na lama, vez que o parlamentar como forma de omissão não colocou a Comissão de Constituição e Justiça, para abrir investigações e  avaliar a falta de decoro dos Vereadores que foram e estão envolvidos em escândalos de corrupção.

São várias as provas de que o passo a passo do Vereador é equivocado ou premeditado. O mais grave ainda

O parlamentar tem o nome citado em uma gravação que o acusa de agiotagem “empréstimos financeiros”.  Coisas que não condizem com a prática de um fiscal do povo.  A denúncia de que um grupo utiliza desse método com a participação do Vereador.

O  ato criminoso tem na Câmara de Ilhéus, um funcionário, mais a participação do Próprio Presidente e mais uma pessoa que faz o elo do trabalho por fora.

A gravação  do denunciante não diz de onde parte o dinheiro para as relações do negócio sujo.

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Nota:  O autor  e responsável desta publicação, ressalta que  não está  afirmando que o capital negociado é verba pública e sim, apenas a participação do Presidente de um Legislativo numa prática ilícita o que não devia existir mediante o cargo que ocupa.