O advogado Cosme Araujo, em nota, refutou com veemência, as informações de que teve acesso a informações privilegiadas a qualquer tipo de investigação em Ilhéus, no sul da Bahia. O advogado, segundo uma portaria de sindicância da Corregedoria do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), teria dito em um áudio em grupos de Whatsapp que recebeu informações privilegiadas de magistrados da 1ª Vara Criminal da cidade sobre a Operação Xavier  ( saiba mais detalhes ). Ele nega a existência do áudio.A reportagem o advogado afirmou que “em nenhum momento fui advogado de nenhum dos vereadores e secretários que foram presos”. “É o grupo do PP é quem está criando esse imbróglio, pois meu nome, hoje, está sendo ventilado a nível nacional e internacional. O grupo que está em Ilhéus é um grupo acéfalo, falido politicamente”, diz o advogado, atribuindo a acusação a fatos políticos locais, ainda mais, se considerar seu passado como vereador municipal, com contas aprovadas enquanto presidente da Câmara de Vereadores.

 

Para Cosme, os autores da representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) “querem encontrar agora uma desculpa para não serem julgados pelos juízes de Ilhéus”. “Isso é uma artimanha que não vai funcionar. Quero deixar muito bem claro para o CNJ, que determinou essa apuração, e dizer que a pseuda-advogada que encaminhou essa representação faz parte do grupo do secretário do PP na Bahia”, reclamou. Ele ainda diz que os magistrados de Ilhéus são íntegros. “Os juízes de Ilhéus merecem respeito, e desafio alguém mostrar que tenha qualquer áudio onde eu tenha dito que eu tenha informações como citado”, destacou

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